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1.
Rev. bras. educ. méd ; 44(supl.1): e157, 2020.
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1137587

RESUMO

Resumo: Introdução: A pandemia da Covid-19 e as medidas sanitárias de isolamento social impuseram a necessidade de reestruturação do ensino, com migração para tecnologias digitais. Em relação à educação em saúde da população de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (LGBT), assunto que ainda está em processo de inserção nas escolas médicas, tal mudança trouxe novas oportunidades para a discussão do conteúdo, mas também criou e escancarou vulnerabilidades preexistentes. Relato de Experiência: Ocorreram no Brasil diversas experiências de educação em saúde LGBT durante o período da pandemia da Sars-Cov-2, com auxílio de plataformas digitais. Em uma universidade do Rio Grande do Norte, uma disciplina optativa de Atenção à Saúde da População LGBT, que já seria ministrada no formato presencial, sofreu modificações e acabou por ser ofertada no modelo remoto. A liga de semiologia de uma faculdade de São Paulo se viu obrigada a mudar a sua aula com a mesma temática em decorrência do isolamento social. Discussão: Essas experiências permitiram a análise de uma série de oportunidades e vulnerabilidades trazidas por esse momento de reformulações no ensino. A modalidade remota expôs e expandiu desigualdades sociais por conta da necessidade de equipamentos e internet para acesso aos conteúdos, marginalizando uma parcela vulnerável da população. Além disso, o ambiente digital pode ser inseguro para o pronunciamento de pessoas LGBT. Em contrapartida, essa modalidade permitiu a ampliação do público atingido pelas atividades, resultante da diminuição dos custos e da quebra de barreiras geográficas permitidas pelo ambiente digital. Surgiram inovações nas ferramentas de ensino, como uso de podcasts e vídeos, flexibilizando as formas de ensino e divulgação de informações. Conclusão: Diante das deficiências encontradas com a experiência do ensino remoto emergencial, espera-se que, no futuro, os aprendizados adquiridos levem a uma implementação curricular mais democrática de atividades inclusivas em ensino sobre saúde LGBT nas universidades.


Abstract: Introduction: The COVID-19 pandemic, and sanitary and social isolation measures imposed the need for restructuring health education, by migrating environments to digital technologies. As for health education for the Lesbian, Gay, Bisexual, Transvestite and Transsexual (LGBT) population, a subject that is still in the process of being inserted in medical schools, this change brought new opportunities for discussion, but it also created and brought up pre-existing vulnerabilities. Experience Report: Around the country, during the Sars-Cov-2 pandemic period, there were several digitally-aided experiences of LGBT health education. At a University in Rio Grande do Norte, a non-mandatory discipline of Health Care for the LGBT Population, designed to be taught in a physical format, underwent modifications and ended up being offered remotely. The Semiology League at a College in São Paulo (SP) was forced to change its class with the same theme due to social isolation. In these and other experiences there were great challenges, but also a lot of innovation. Discussion: Those experiences brought into focus a series of opportunities and vulnerabilities in this moment of educational changes. Remote education exposed and expanded social inequalities due to the need for equipment and internet access, marginalizing a vulnerable portion of the population. Furthermore, the digital environment proved not to be a totally safe setting for LGBT people to speak their minds. In contrast, this method allowed for the expansion of the audience in some activities, resulting from digital environment cost reductions and lower geographical barriers. Also, there were expanded innovations in teaching tools, such as the use of podcasts and videos, making teaching and information dissemination processes more flexible. Conclusion: In view of the difficulties posed during these remote learning experiences, it is expected that, in the future, the lessons learned will lead to a more democratic curricular implementation of inclusive LGBT health activities in Universities.

2.
Pediatr. mod ; 51(7)jul. 2015.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-778617

RESUMO

A autora caracteriza o grupo de quadros conhecido como distúrbios alimentares, ressalta sua importância principalmente na adolescência,apresenta um breve histórico a respeito e sua classificação. Estuda em particular a anorexia nervosa e a bulimia, discorrendo sobre sua epidemiologia, patogênese, quadro clínico, complicações, diagnóstico e tratamento, destacando as repercussões dessas doenças sobre os diversos sistemas do organismo. O trabalho trata, ainda, da chamada síndrome de realimentação e menciona a necessidade de internação hospitalar dos pacientes em alguns casos.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Transtornos da Alimentação e da Ingestão de Alimentos , Revisão
3.
Pediatr. mod ; 49(2)fev. 13.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-677775

RESUMO

O autor destaca a importância da gravidez na adolescência, por sua incidência relativamente elevada, suas características especiais e o impacto socioeconômico que acarreta, em especial no Brasil.Trata da gravidez em si, desde o diagnóstico, passando pelo pré-natal, parto e pós-parto, quando assume importância fundamental a prevenção de nova gestação.O trabalho ressalta a importância do atendimento multiprofissional da gestante adolescente...


Assuntos
Humanos , Gravidez , Adolescente , Adolescente , Gravidez
4.
Pediatr. mod ; 38(8): 392-395, ago. 2002.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-504917
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